A Apple organizou nesta terça-feira um evento na sua sede em Cupertino, norte da Califórnia, para apresentar esperados novos modelos de notebooks.
Steve Jobs, presidente da empresa, apresentou o novo MacBook Pro, com monitor ultrafino, frente preta como um iMac, trackpad de vidro multitoque, monitor LED, corpo de alumínio e gráficos de última geração, resultado de uma parceria com a Nvidia.
Além disso, o novo MacBook conta com recursos já utilizados em modelos anteriores, como teclado iluminado, sensor de movimento, webcam iSight, caixas de som e microfone.
Este é o MacBook Pro mais fino de todos, com aproximadamente 2,5 centímetros de espessura, e será oferecido em dois modelos. O primeiro, ao preço de US$ 1999, tem monitor de 15,4 polegadas, HD de 250 GB e processador Intel Core 2 Duo 2.4GHz.
O segundo custará US$ 2499, com HD de 320 GB, 4 GB de memória e processador 2.53GHz.
Ambos devem chegar às lojas amanhã, segundo Jobs, como noticiou o site MacWorld.
Corpo único: inovação O grande avanço nesses novos modelos, e que permitiu deixá-los tão finos, foi uma nova forma de fabricação que, em vez de soldar camadas para formar e dar rigidez ao corpo,usa lasers e perfurações para criar os corpos dos novos MacBooks a partir de blocos sólidos de alumínio.
A Apple também demonstrou preocupação com o meio ambiente na produção dos novos notebooks, evitando o uso de substâncias tóxicas como arsênico e mercúrio, além de ter uma embalagem 37% menor e altamente reciclável.
MacBook Air: gráficos aprimorados O MacBook Air também foi repaginado. Com o Nvidia GeForce 9400M, ele apresenta gráficos quatro vezes mais rápidos. O HD tem 120 GB de capacidade e outras especificações variam entre os dois modelos, um custando US$ 1799 e o outro US$ 2499, ambos disponíveis no mercado americano a partir de novembro.
Um novo MacBook, mais em conta O MacBook, campeão de vendas entre todos os Macs, também ganhou uma nova versão. O característico corpo branco de plástico agora recebe um revestimento em alumínio. Outras adições são o monitor LED, gráficos de última geração, trackpad multitoque de vidro. Ao todo, são eliminadas cerca de 60% de seus elementos, tornando-o mais forte e melhorando seu desempenho, segundo a Apple. A bateria tem 5 horas de duração.
O preço inicial será reduzido de US$ 1099 para US$ 999. Jobs sugere que o MacBook agora tem recursos de MacBook Pro, mas custa US$ 700 a menos.
Pressão arterial: 110/70 No momento em que Steve Jobs, Phil Schiller e Tim Cook se dispuseram a responder perguntas dos convidados, Jobs antecipou-se, dizendo "110/70, essa é minha pressão arterial. E isso é tudo que se vai falar sobre a saúde de Steve hoje. Se quiserem vê-la subir, é só fazer mais perguntas a respeito", relatou o site MacWorld.
"Hi, I'm a Mac" O evento também foi uma oportunidade de falar sobre o sucesso dos Macs e seu crescimento contínuo, que culminou em 2,5 milhões de unidades vendidas no último trimestre.
Jobs listou o que considera os seis motivos do sucesso dos Macs: melhores computadores, melhores softwares (comparou o Leopard ao Vista e citou também o iLife), compatibilidade, bom marketing (exemplificou com a campanha "I'm a Mac, I'm a PC") e à presença no varejo.
O sexto motivo, na verdade, seria algo que a Apple não fez: o Windows Vista. Em meio aos risos na platéia, como relatou o MacWorld, ele explicou: "Acho justo dizer que o Vista não cumpriu todas as expectativas da Microsoft. Conseqüentemente, ele abriu portas para muitas pessoas que consideraram trocar para o Mac."
Fonte: Terra Tecnologia
Steve Jobs, presidente da empresa, apresentou o novo MacBook Pro, com monitor ultrafino, frente preta como um iMac, trackpad de vidro multitoque, monitor LED, corpo de alumínio e gráficos de última geração, resultado de uma parceria com a Nvidia.
Além disso, o novo MacBook conta com recursos já utilizados em modelos anteriores, como teclado iluminado, sensor de movimento, webcam iSight, caixas de som e microfone.
Este é o MacBook Pro mais fino de todos, com aproximadamente 2,5 centímetros de espessura, e será oferecido em dois modelos. O primeiro, ao preço de US$ 1999, tem monitor de 15,4 polegadas, HD de 250 GB e processador Intel Core 2 Duo 2.4GHz.
O segundo custará US$ 2499, com HD de 320 GB, 4 GB de memória e processador 2.53GHz.
Ambos devem chegar às lojas amanhã, segundo Jobs, como noticiou o site MacWorld.
Corpo único: inovação O grande avanço nesses novos modelos, e que permitiu deixá-los tão finos, foi uma nova forma de fabricação que, em vez de soldar camadas para formar e dar rigidez ao corpo,usa lasers e perfurações para criar os corpos dos novos MacBooks a partir de blocos sólidos de alumínio.
A Apple também demonstrou preocupação com o meio ambiente na produção dos novos notebooks, evitando o uso de substâncias tóxicas como arsênico e mercúrio, além de ter uma embalagem 37% menor e altamente reciclável.
MacBook Air: gráficos aprimorados O MacBook Air também foi repaginado. Com o Nvidia GeForce 9400M, ele apresenta gráficos quatro vezes mais rápidos. O HD tem 120 GB de capacidade e outras especificações variam entre os dois modelos, um custando US$ 1799 e o outro US$ 2499, ambos disponíveis no mercado americano a partir de novembro.
Um novo MacBook, mais em conta O MacBook, campeão de vendas entre todos os Macs, também ganhou uma nova versão. O característico corpo branco de plástico agora recebe um revestimento em alumínio. Outras adições são o monitor LED, gráficos de última geração, trackpad multitoque de vidro. Ao todo, são eliminadas cerca de 60% de seus elementos, tornando-o mais forte e melhorando seu desempenho, segundo a Apple. A bateria tem 5 horas de duração.
O preço inicial será reduzido de US$ 1099 para US$ 999. Jobs sugere que o MacBook agora tem recursos de MacBook Pro, mas custa US$ 700 a menos.
Pressão arterial: 110/70 No momento em que Steve Jobs, Phil Schiller e Tim Cook se dispuseram a responder perguntas dos convidados, Jobs antecipou-se, dizendo "110/70, essa é minha pressão arterial. E isso é tudo que se vai falar sobre a saúde de Steve hoje. Se quiserem vê-la subir, é só fazer mais perguntas a respeito", relatou o site MacWorld.
"Hi, I'm a Mac" O evento também foi uma oportunidade de falar sobre o sucesso dos Macs e seu crescimento contínuo, que culminou em 2,5 milhões de unidades vendidas no último trimestre.
Jobs listou o que considera os seis motivos do sucesso dos Macs: melhores computadores, melhores softwares (comparou o Leopard ao Vista e citou também o iLife), compatibilidade, bom marketing (exemplificou com a campanha "I'm a Mac, I'm a PC") e à presença no varejo.
O sexto motivo, na verdade, seria algo que a Apple não fez: o Windows Vista. Em meio aos risos na platéia, como relatou o MacWorld, ele explicou: "Acho justo dizer que o Vista não cumpriu todas as expectativas da Microsoft. Conseqüentemente, ele abriu portas para muitas pessoas que consideraram trocar para o Mac."
Fonte: Terra Tecnologia
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