Um sistema desenvolvido no MIT (Massachusetts Institute of Technology) que serve para analisar o trânsito e sugerir rotas alternativas com base no tráfego presente está sendo testado por 50 carros na região de Boston, nos Estados Unidos.
O “CarTel”, como é chamado o projeto, usa automóveis para monitorar os ambientes por onde passam e enviar dados a partir de um computador embutido no carro. Dentre os carros que contam com o sistema, 40 são táxis.
Ele tem o tamanho de um celular e envia os dados para um servidor web, onde podem ser visualizados e navegados. Diferentemente de outros sistemas de planejamento de rota, o CarTel entende quando o trânsito está lento e recomenda que se evite aquele trecho.
O tráfego de informações é feito pela rede Wi-Fi que já existe nos locais e por onde eles passam.
Os dados coletados, acessíveis pela web ou pelo telefone celular, e não somente ajuda um motorista indicando condições especificas para seus próprios carros, mas quando combinado com qualquer um que possa indicar o histórico e as condições de trânsito em tempo real em diferentes horas do dia.
Houve dois grandes esforços para que esse sistema virasse realidade: primeiramente, desenvolver um meio de se conectar à rede de modo 35 vezes mais rápido que em outros sistemas. Para se ter uma idéia, para se conectar ao Wi-Fi por um sistema comum são necessários 15 segundos; já com o QuickWi-Fi, é possível conectar em 360 milisegundos.
O segundo e maior esforço está focado em gerenciar a grande quantidade de dados que são enviados para o sistema: dependendo do uso dos sensores, o CarTel pode receber mais de 600 pontos de dados por segundo. Assim, o grupo desenvolveu duas gerações de softwares para sintetizar todos os dados de usos de interesse
O projeto é liderado pelos professores Hari Balakrishnan e Samuel Madden do Departamento de Engenharia Elétrica e de Ciências da Computação do MIT e foi apresentado no mês passado durante a MobiCom (Mobile Computing and Networking).
Mais sobre o software pode ser visto no site do projeto: http://cartel.csail.mit.edu/doku.php
Agora até os carros vão ter wi-fi? Se os smartphones conseguem porque não um carro?
Fonte: Gigablog
O “CarTel”, como é chamado o projeto, usa automóveis para monitorar os ambientes por onde passam e enviar dados a partir de um computador embutido no carro. Dentre os carros que contam com o sistema, 40 são táxis.
Ele tem o tamanho de um celular e envia os dados para um servidor web, onde podem ser visualizados e navegados. Diferentemente de outros sistemas de planejamento de rota, o CarTel entende quando o trânsito está lento e recomenda que se evite aquele trecho.
O tráfego de informações é feito pela rede Wi-Fi que já existe nos locais e por onde eles passam.
Os dados coletados, acessíveis pela web ou pelo telefone celular, e não somente ajuda um motorista indicando condições especificas para seus próprios carros, mas quando combinado com qualquer um que possa indicar o histórico e as condições de trânsito em tempo real em diferentes horas do dia.
Houve dois grandes esforços para que esse sistema virasse realidade: primeiramente, desenvolver um meio de se conectar à rede de modo 35 vezes mais rápido que em outros sistemas. Para se ter uma idéia, para se conectar ao Wi-Fi por um sistema comum são necessários 15 segundos; já com o QuickWi-Fi, é possível conectar em 360 milisegundos.
O segundo e maior esforço está focado em gerenciar a grande quantidade de dados que são enviados para o sistema: dependendo do uso dos sensores, o CarTel pode receber mais de 600 pontos de dados por segundo. Assim, o grupo desenvolveu duas gerações de softwares para sintetizar todos os dados de usos de interesse
O projeto é liderado pelos professores Hari Balakrishnan e Samuel Madden do Departamento de Engenharia Elétrica e de Ciências da Computação do MIT e foi apresentado no mês passado durante a MobiCom (Mobile Computing and Networking).
Mais sobre o software pode ser visto no site do projeto: http://cartel.csail.mit.edu/doku.php
Agora até os carros vão ter wi-fi? Se os smartphones conseguem porque não um carro?
Fonte: Gigablog
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