De acordo com o roadmap oficial, draft final do HTML 5 deverá ser aprovado apenas em 2012. E a versão final da atualização da linguagem deve ser formalizada de fato no longínquo ano de 2022!
Parece frustrante, mas a coisa não é bem por aí. Quem já usa Firefox, Safari, Chrome ou Google Gears já experimentou (ou vai experimentar) pouco a pouco o gostinho do que vem por aí.
O HTML 5 depende das decisões de um grupo chamado WHATWG (Web Hypertext Application Technology Working Group), que conta com a colaboração de figurões como Microsoft, Mozilla Foundation, Google, Apple, Opera e o pessoal do KHTML, que ganhou fama por causa do engine WebKit, que equipa o browser do Google.
Entre as novidades mais empolgantes do novo HTML estão as novas tags, que trazem funções legais de maneira nativa, excluindo a necessidade de embutir elementos externos nas páginas. Funções obtidas com o uso de Ajax, como os movimentos de arrastar-e-soltar itens de uma página, poderão ser chamadas direto do código HTML.
Outra novidade promissora é usar tags específicas no lugar das tags quebra-galhos usadas hoje em dia As famosas object e embed, poderão ser substituídas pelas etiquetas <áudio> e, para inclusão dos respectivos objetos multimídia.
A possibilidade de criar bancos de dados SQL locais é mais uma novidade promissora. O acesso local às informações facilitaria funções de cache, busca e permitiria o acesso off-line de serviços da web. O plugin Google Gears, aliás, já é compatível com HTML 5 e entrega alguns desses milagres prometidos pela nova versão da linguagem.
E por último, mas não menos importante, o HTML 5 quer sambar no terreno do Flash e o Silverlight, criando animações com gráficos vetoriais diretamente, com o uso da tag
Parece frustrante, mas a coisa não é bem por aí. Quem já usa Firefox, Safari, Chrome ou Google Gears já experimentou (ou vai experimentar) pouco a pouco o gostinho do que vem por aí.
O HTML 5 depende das decisões de um grupo chamado WHATWG (Web Hypertext Application Technology Working Group), que conta com a colaboração de figurões como Microsoft, Mozilla Foundation, Google, Apple, Opera e o pessoal do KHTML, que ganhou fama por causa do engine WebKit, que equipa o browser do Google.
Entre as novidades mais empolgantes do novo HTML estão as novas tags, que trazem funções legais de maneira nativa, excluindo a necessidade de embutir elementos externos nas páginas. Funções obtidas com o uso de Ajax, como os movimentos de arrastar-e-soltar itens de uma página, poderão ser chamadas direto do código HTML.
Outra novidade promissora é usar tags específicas no lugar das tags quebra-galhos usadas hoje em dia As famosas object e embed, poderão ser substituídas pelas etiquetas <áudio> e
A possibilidade de criar bancos de dados SQL locais é mais uma novidade promissora. O acesso local às informações facilitaria funções de cache, busca e permitiria o acesso off-line de serviços da web. O plugin Google Gears, aliás, já é compatível com HTML 5 e entrega alguns desses milagres prometidos pela nova versão da linguagem.
E por último, mas não menos importante, o HTML 5 quer sambar no terreno do Flash e o Silverlight, criando animações com gráficos vetoriais diretamente, com o uso da tag
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