Primeiro preview do Windows 7 chega aos desenvolvedores este mês. Microsoft alega que escolha foi em razão da simplicidade.
A Microsoft anunciou nesta terça-feira (14/10) que o codinome para a próxima versão do seu sistema operacional, Windows 7, será mantido como nome oficial do produto.
Mike Nash, vice-presidente de gerenciamento de produto Windows, afirmou que a companhia ficará com o nome por sua simplicidade. "Simplesmente, esta é a sétima versão do Windows, o que faz com que 'Windows 7' tenha bastante sentido", escreveu no blog do Windows Vista.
Após notar que a Microsoft ligou o nome do sistema a datas em outras ocasiões (como Windows 95 ou 2000), Nash afirmou que não faz sentido agora. "Não lançamos versões do Windows todo ano".
Blogueiros, no entanto, questionaram os argumentos de Nash. O blog AeroXperience conta o Windows Vista como a sétima versão do Windows. Se o Windows Millennium for contado, o número aumenta para oito sem o suposto Windows 7.
A Microsoft, no entanto, deve representar o número pelas mudanças de kernel, o que faria com que o Windows XP não contasse, dando ao Windows 7 genuinamente o papel de sétima versão.
De acordo com a linha tempo do Windows na Wikipedia, o kernel do XP aparece como a versão 5.1, enquanto o Vista seria a versão 6.0.
Há duas semanas, a Microsoft afirmou que distribuiria uma versão alpha do Windows 7 para os presentes na Professional Developers Conference (PDC) e na Windows Hardware Engineering Conference (WinHEC), que começa no dia 27 de outubro e 5 de novembro, respectivamente.
É incomum a Microsoft usar o codinome do sistema operacional como seu nome oficial, algo admitido por Nash. "Tenho certeza que este é o primeiro Windows do gênero".
Entre os codinomes de sistemas operacionais, a Microsoft já usou termos como "Chicago" para o que viria a ser o Windows 95, "Memphis" para o Windows 98, "Whistler" para o Windows XP e "Longhorn" para o Windows Vista.
A Microsoft ainda não definiu uma data para o Windows 7, mas afirmou que deverá lança-lo três anos após o Vista, o que resultaria em um lançamento no final de 2009 ou no começo de 2010.
Fonte: IDG Now
A Microsoft anunciou nesta terça-feira (14/10) que o codinome para a próxima versão do seu sistema operacional, Windows 7, será mantido como nome oficial do produto.
Mike Nash, vice-presidente de gerenciamento de produto Windows, afirmou que a companhia ficará com o nome por sua simplicidade. "Simplesmente, esta é a sétima versão do Windows, o que faz com que 'Windows 7' tenha bastante sentido", escreveu no blog do Windows Vista.
Após notar que a Microsoft ligou o nome do sistema a datas em outras ocasiões (como Windows 95 ou 2000), Nash afirmou que não faz sentido agora. "Não lançamos versões do Windows todo ano".
Blogueiros, no entanto, questionaram os argumentos de Nash. O blog AeroXperience conta o Windows Vista como a sétima versão do Windows. Se o Windows Millennium for contado, o número aumenta para oito sem o suposto Windows 7.
A Microsoft, no entanto, deve representar o número pelas mudanças de kernel, o que faria com que o Windows XP não contasse, dando ao Windows 7 genuinamente o papel de sétima versão.
De acordo com a linha tempo do Windows na Wikipedia, o kernel do XP aparece como a versão 5.1, enquanto o Vista seria a versão 6.0.
Há duas semanas, a Microsoft afirmou que distribuiria uma versão alpha do Windows 7 para os presentes na Professional Developers Conference (PDC) e na Windows Hardware Engineering Conference (WinHEC), que começa no dia 27 de outubro e 5 de novembro, respectivamente.
É incomum a Microsoft usar o codinome do sistema operacional como seu nome oficial, algo admitido por Nash. "Tenho certeza que este é o primeiro Windows do gênero".
Entre os codinomes de sistemas operacionais, a Microsoft já usou termos como "Chicago" para o que viria a ser o Windows 95, "Memphis" para o Windows 98, "Whistler" para o Windows XP e "Longhorn" para o Windows Vista.
A Microsoft ainda não definiu uma data para o Windows 7, mas afirmou que deverá lança-lo três anos após o Vista, o que resultaria em um lançamento no final de 2009 ou no começo de 2010.
Fonte: IDG Now
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