O tempo esta passando e as vezes eu acredito que nada mais me surpreenderá muito, mas pois então que na minha passada diária pelos meus favoritos FAVORITOS me deparo com a matéria do blog Meio Bit falando sobre Redes neurais vivas, vixe, eu fiquei meio lisérdico com essa notícia. Até onde podem chegar com isso?
No Japão já tem robô sendo controlado pelo pensamento, pois é.
Em sua corrida para manter a liderança no mercado de “embarcados”, a ARM lançou há algum tempo a linha “Cortex” de processadores com alto desempenho aliado ao baixo consumo de energia, com alguns integrantes chegando a ter múltiplos núcleos.
Como se não bastasse, a empresa divulgou um comunicado anunciando uma família de chips baseada em seu núcleo “Cortex”, a ser lançada apenas no mercado japonês: a “Cortex Neuron”. Segundo o comunicado, os chips teriam os periféricos comuns (MII, USB, porta serial, GPIOs etc…) além de um núcleo especializado: uma rede neural baseada em neurônios de ratos, modificados geneticamente. O núcleo Neuron, como foi batizado pelo Dr. Edward Morbius, pesquisador e diretor do laboratório de pesquisas avançadas da ARM, fica no centro do chip e é um “aquário” contendo um líquido rico em oxigênio e nutrientes, capaz de sustentar as células vivas por até dez anos. A programação é altamente complexa, mas uma versão beta da API (baseada na linguagem Prolog) já foi lançada e está disponível para os parceiros que assinaram o NDA. A principal aplicação dos novos chips deverá ser o mercado de segurança digital e biometria.
Fonte: Meio Bit
Em sua corrida para manter a liderança no mercado de “embarcados”, a ARM lançou há algum tempo a linha “Cortex” de processadores com alto desempenho aliado ao baixo consumo de energia, com alguns integrantes chegando a ter múltiplos núcleos.
Como se não bastasse, a empresa divulgou um comunicado anunciando uma família de chips baseada em seu núcleo “Cortex”, a ser lançada apenas no mercado japonês: a “Cortex Neuron”. Segundo o comunicado, os chips teriam os periféricos comuns (MII, USB, porta serial, GPIOs etc…) além de um núcleo especializado: uma rede neural baseada em neurônios de ratos, modificados geneticamente. O núcleo Neuron, como foi batizado pelo Dr. Edward Morbius, pesquisador e diretor do laboratório de pesquisas avançadas da ARM, fica no centro do chip e é um “aquário” contendo um líquido rico em oxigênio e nutrientes, capaz de sustentar as células vivas por até dez anos. A programação é altamente complexa, mas uma versão beta da API (baseada na linguagem Prolog) já foi lançada e está disponível para os parceiros que assinaram o NDA. A principal aplicação dos novos chips deverá ser o mercado de segurança digital e biometria.
Fonte: Meio Bit
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